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29 de abril de 2012
25 de abril de 2012
21 de abril de 2012
Reverência ao Destino
Falar é completamente fácil, quando se tem palavras
em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente
queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a
pessoa se vá.
Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas
pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros,
ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.
Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém,
dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre
a verdade quando for preciso.
E com confiança no que diz.
Fácil é analisar a situação alheia e poder
aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber
o que fazer ou ter coragem pra fazer.
Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando
algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que
realmente te conhece, te respeita e te entende.
E é assim que perdemos pessoas especiais.
Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.
Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.
Fácil é dizer "oi" ou "como vai?"
Difícil é dizer "adeus", principalmente quando somos
culpados pela partida de alguém de nossas vidas...
Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida.
Aquela que toma conta do corpo como uma corrente
elétrica quando tocamos a pessoa certa.
Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só.
Amar de verdade, sem ter medo de viver,
sem ter medo do depois.
Amar e se entregar, e aprender a dar valor
somente a quem te ama.
Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência, acenando o tempo todo,
mostrando nossas escolhas erradas.
Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las.
Ter a noção exata de nossas próprias vidas,
ao invés de ter noção das vidas dos outros.
Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar
esta resposta ou querer entender a resposta.
Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou
chorar de rir, de alegria.
Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma, sinceramente, por inteiro.
Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão
te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.
Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém, saber que
se é realmente amado.
Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.
Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo,
mas com tamanha intensidade, que se petrifica,
e nenhuma força jamais o resgata.
Autor: Carlos Drummond de Andrade
18 de abril de 2012
Jamie Salmon e Jackie Seo - Escultures Super Realistas
Escultores Super Realistas Jamie Salmon e Jackie K. Seo
Dois escultores, que moram em Vancouver e que trabalham
com fibra de silicone, fibra de vidro, acrílico e cabelo humano,
para criarem esculturas fotorealistas.
Jamie Salmon, é britânico e diz que gosta de usar a forma
humana como uma maneira de explorar a natureza do que
consideram ser o real.
E Jackie K. Seo é uma coreana, que também vive em
Vancouver, e que gosta de fazer suas esculturas capturando
os momentos de reflexão do homem.
Eles trabalham juntos, mas têm seus trabalhos individuais,
são super escultures, que tentam captar a alma humana.
15 de abril de 2012
Nossa Coinsciência
O seu amigo íntimo é a sua consciência.
O seu júri, é a sua consciência.
O espelho da sua alma, é a sua consciência.
Podemos representar qualquer papel na vida.
Para um ou para muitas pessoas.
Podemos ser o bonzinho, o feliz, o zangado,
o que não leva desaforos para casa,
o que não derrama lágrimas, o que não dá o braço a torcer.
Mas, na hora em que nos despimos de nós mesmos.
Quando deitamos a cabeça no travesseiro,
quando deixamos os pensamentos tomarem conta do
nosso "eu", vem aquela verdade que nem sempre é dita.
A realidade que as vezes tentamos esconder...
E por vezes, há noites em que molhamos o travesseiro
com grossas lágrimas da nossa solidão.
Com mágoas reprimidas, desilusões mal digeridas,
separações que não aceitamos até hoje.
A ausência de um ente querido, a falta de uma
palavra de doçura dos pais, um pequeno gesto de
reconhecimento de quem tanto amamos.
Não porque vivemos esperando reconhecimentos,
não é porque buscamos aplausos, nada disso.
É pela simples troca de energias do amor.
Damos amor, queremos receber o amor...
Então, no nosso Tribunal interior, as vezes nos
massacramos, nos inferiorizamos, e por isso,
durante o dia, ficamos calados demais, ou damos
"patadas" a "torto e a direita", distribuímos o
nosso mau-humor, não fechamos com ninguém,
e assim, sofremos...
Mas, eis que a Boa Nova, a alegria, vem trazendo pela
mão um alento, e vem em forma de doce pensamento.
É quando nos reconhecemos merecedores das conquistas
que provocamos. Quando nos lembramos do tanto que
já trabalhamos.
Quando finalmente nos aceitamos do jeito que somos,
e percebemos que temos qualidades.
Que podemos amar tantas vezes quantas forem possíveis.
E que a vida é tão bonita, que podemos enxugar ás lágrimas,
secar o pranto e ficarmos prontos para a Felicidade,
que insiste em bater a nossa porta, todos os dias.
Hoje não é mais tempo de chorar. É tempo de amar!
De se descobrir e se revelar. Tempo de ser mais você.
Autor: Paulo Roberto Gaefke
www.meuanjo.com.br
12 de abril de 2012
11 de abril de 2012
Nossos Contrários
Quando a serenidade se vai,
o desespero toma conta.
Quando a paciência deixa de existir,
a ira se torna conselheira.
Quando o amor não resiste,
o ódio se instala, seca a alma.
Quando a gentileza não aparece,
as disputas se fortalecem.
Quando todos querem ter razão,
a guerra é a única saída.
Quando a preguiça é mais forte,
o trabalho se perde.
Quando a boca se abre para reclamar,
deixamos de fazer o que deve ser feito.
Contrários que convivem em nós,
somos da paz, mas brigamos por nada,
somos da justiça, e enforcamos alguns deveres,
somos da fraternidade do amor,
e por vezes desprezamos nossos semelhantes,
somos luz, e muitas vezes andamos nas trevas.
Queremos tanto a felicidade,
que as vezes causamos a infelicidade de outros.
Sonhamos com o relacionamento perfeito,
e brigamos por quase nada...
Nossos contrários nos aproximam do que
precisamos transformar, é o nosso espelho
da alma mostrando o que precisamos melhorar.
Infelizmente, nosso orgulho às vezes nos cega,
e o que pensamos ser uma qualidade, é o nosso
maior defeito, é o que nos impede de caminhar,
de prosperar e de conquistar.
Não tenha medo de mudar!
Comece pelo mais simples; sorria mais,
aborreça-se menos, contente-se com o que
lhe chega ás mãos, agradeça mais.
Não leve nem a vida, nem as pessoas tão a
sério, apenas faça bem feito, para ter a
consciência tranquila de ter dado o seu melhor.
Autor: Paulo Roberto Gaefke
www.meuanjo.com.br
9 de abril de 2012
8 de abril de 2012
1 de abril de 2012
A Sabedoria Inocente de Uma Criança
- Relâmpago é um barulho rabiscando o céu.
- Palhaço é um homem todo pintado de piadas.
- Sono é saudade de dormir.
- Arco-íris é uma ponte de vento.
- Deserto é uma floresta sem árvores.
- Felicidade é uma palavra que tem música.
- Vento é ar com muita pressa.
- Esperança é um pedaço da gente que sabe que vai dar certo.
- Alegria é um palhacinho no coração da gente.
www.osvigaristas.com.br
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